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1.
Femina ; 33(12): 911-919, dez. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-438962

RESUMO

Este trabalho tem como objetivo comparar as modalidades de tratamento clínico da dismenorréia através de uma revisão da literatura. Realizou-se esta revisão sistemática da literatura, de 1990 até 2003, através do PubMed, utilizando-se as palavras-chave clinic treatment e dysmenorrhea, tendo sido selecionados os trabalhos publicados em periódicos de impacto. As várias modalidades foram avaliadas quanto à efetividade sobre os sintomas e na melhora da qualidade de vida. Quanto às opções medicamentosas que obtiveram bons resultados destacam-se: os antiinflamatórios não esteroidais, representados pelo naproxeno, ibuprofeno, ácidos mefenâmico e tolfenâmico e o ácido acetil salicílico; os anti-inflamatórios inibidores seletivos da ciclooxigenase 2, representados pelo valdecoxib, etoricoxib e rofecoxib. Além destes, verificou-se também os contraceptivos orais de baixa dose, os antagonistas dos receptores da vasopressina, ervas medicinais japonesas (Shakuiyaku e Toki-Shokuyaku), vitamina E, trinitrato de glicerila, extrato da casca de pinheiros franceses, ácido graxo poliinsaturado omega-3 e os antiinflamatórios descetoprofeno e cetoprofeno. Nas opções não medicamentosas tiveram boa efetividade: estimulação elétrica nervosa transcutânea, microondas diatérmico (relato de um caso), terapia térmica tópica, acupuntura e acupressura. Várias são as opções de tratamento e todas apresentam melhora significativa do quadro clínico da paciente, oferecendo ao médico várias formas de se tratar a dismenorréia, considerando-se ideal aquele que melhor se adapte à paciente


Assuntos
Humanos , Feminino , Terapia por Acupuntura , Anti-Inflamatórios não Esteroides , Anticoncepcionais Orais , Inibidores de Ciclo-Oxigenase , Dismenorreia , Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea , Plantas Medicinais , Receptores de Vasopressinas
2.
J. epilepsy clin. neurophysiol ; 11(4): 171-175, Dec. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-424759

RESUMO

Realizar normatização do PEV-PR e analisar influência de, técnica, ângulo visual (AV), e variáveis biológicas, sexo, idade e diferença interocular. 60 voluntários saudáveis divididos em sexo e idade (entre 20-6) foram submetidos a PEV-PR, em cada olho, utilizando dois AV, 14 e 28min. Foram avaliadas latências das ondas N75, P100 e N120. Valor médio de latência (ms) com AV de 14 e 28 min foi respectivamente: 78, 2 e 74,3 (N75); 102,3 e 98,8 (P100); 136,7 e 130,5 (N120). Valor N75 foi igual nos dois sexos; P100 maior em homens que em mulhres apenas para AV de 14 min, e N120 maior em homens nos dois tamanhos de AV. Idade e a diferença interocular não mostraram diferenças significativas. Neste estudo foram observados valores maiores de latência do PEV-PR com AV de 14 min do que 28 min, sendo que o sexo masculino apresentou valores maiores em apenas algumas latências e AV


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Potenciais Evocados Visuais , Valores de Referência , Sexo
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